Microesfera Magnética Sítio-específica à Base de Pectina e Dióxido de Titânio para Liberação Controlada de Fármacos
Patente de invenção
Patente concedida
BR 10 2014 031740-6
18/12/2014
23/07/2019
Não
Marcos Hiroiuqui Kunita, Elisângela Pacheco da Silva, Marcos Rogério Guilherme, Adley Forti Rubira
Síntese de um dispositivo de liberação controlada de fármacos, formado de microesferas magnéticas de pectina reticuladas com nanopartículas de TiO2. A função de tal dispositivo é a de proteger a integridade de fármacos, que são instáveis em ambiente gastrointestinal. A presença dos óxidos metálicos na matriz polimérica reduz a liberação inicial do medicamento mantendo uma liberação controlada. A liberação do fármaco pode, eventualmente, ser modulada por um campo magnético remoto. Isto permite que o dispositivo atue em um sítio-específico de ação. Consequentemente, os efeitos colaterais associados com as altas doses administradas, que são empregadas pelos dispositivos tradicionais, são minimizados consideravelmente.
O dispositivo possui potencial para liberação de fármacos que são instáveis em ambiente gastrointestinal, e no tratamento de doenças em mucosas.
• O dispositivo sintetizado é biocompatível.
• A incorporação dos óxidos reduz a liberação inicial do fármaco, devido ao efeito de tortuosidade.
• Ao adicionar as nanopartículas de magnetita, a liberação pode ser controlada por um campo magnético remoto, o que torna o dispositivo sítio-específico.
• Reduz ou anula os efeitos colaterais associados aos dispositivos tradicionais.
• A incorporação dos óxidos reduz a liberação inicial do fármaco, devido ao efeito de tortuosidade.
• Ao adicionar as nanopartículas de magnetita, a liberação pode ser controlada por um campo magnético remoto, o que torna o dispositivo sítio-específico.
• Reduz ou anula os efeitos colaterais associados aos dispositivos tradicionais.